A história de uma criança sozinha que um dia um amigo encontrou
E como o céu de repente escureceu
O que resta agora então são palavras fúteis preenchendo o nada, tentado dizer o que restou
Onde está a liberdade e aquele amigo que desapareceu?
Pobre criança era orfã, sem pais ou poesia
Na terra, sozinha, onde nada fazia
Sem sonhos, agora não conhecia a dor nem lembrava a alegria
Numa tarde qualquer, quão era desolado o deserto em que se encontrava
No entanto, não mais sozinha estava
Era a morte então que a encontrava
Não há mais nada, agora só o silêncio restava
Já é maio e a história está para se repetir . Novas sensações e novas reflexões se fazem presente. E daquela criança ninguém mais pergunta, não mais... Uma história que jaz no esquecimento. Todos os dias foram de inverno... desde então.
Mas essa não é uma história triste. Em algum lugar ... A pobre criança não esta mais a chorar. Enfim a serendidade pode encontrar...
A vida é uma brasa, mora?
Há 10 anos
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