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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Words that lies in oblivion

Unscathed smile lies upon your face
Unseen hero your faith remains untouched
So crazy child, do not you see it?
What hideous mistake you committed
Insidious victory by who you always be hallucinated
Addiction which you are obsess
Oh so noble hero, are you still here?
Reading words that carry so much bitterness
Now that I’m in your place and you are in my seat
Can I avoid the corruption that reached plaguing me?

Unscathed smile lyies upon my face

Hallucination

A história de uma criança sozinha que um dia um amigo encontrou
E como o céu de repente escureceu
O que resta agora então são palavras fúteis preenchendo o nada, tentado dizer o que restou
Onde está a liberdade e aquele amigo que desapareceu?

Pobre criança era orfã, sem pais ou poesia
Na terra, sozinha, onde nada fazia
Sem sonhos, agora não conhecia a dor nem lembrava a alegria

Numa tarde qualquer, quão era desolado o deserto em que se encontrava
No entanto, não mais sozinha estava
Era a morte então que a encontrava
Não há mais nada, agora só o silêncio restava

Já é maio e a história está para se repetir . Novas sensações e novas reflexões se fazem presente. E daquela criança ninguém mais pergunta, não mais... Uma história que jaz no esquecimento. Todos os dias foram de inverno... desde então.

Mas essa não é uma história triste. Em algum lugar ... A pobre criança não esta mais a chorar. Enfim a serendidade pode encontrar...